[Mulher. Poder feminino. A Neomulher. As 5 reações da mulher. Relações extraconjugais. Moda. Homens usados]
Impõe-se uma nova sociologia (será?). O Brasil nunca teve uma presidente da República. A visão do povo em geral com o mandatário máximo foi sempre ligada a um homem. Mulheres criaram seu feudo de poder [feminino] com estratificações internas e próprias de poder: ricas, ou famosas, ou lindíssimas, ou algumas no Poder formal, ou algumas mais raras reunindo isso tudo numa mulher só. Este poder é um poder-para-si, na medida em que tanto o exercício como a auferição circulariza-se, num auto-consumo e endogenia exclusivamente entre as mulheres. E assim todas se acostumaram com essas medidas [parciais] de poder. Nunca houve uma absolutivização máxima, perdoe-se o pleonasmo, no poder feminino. O gênero mulher nunca foi odiado ou endeusado como uma ditadora, uma torturadora, uma chefe ou comandante de órgão repressor da ditadura (uma quadrilheira?).
Nunca se teve mesmo no Poder [máximo] uma Sarney, uma ACM, sempre foram os homens. A mulher sempre esteve ofuscada pelo homem em termos disso que aqui se chama poder máximo. Claro que há se relativizar esse conceito, mas nunca houve uma expoente nessa magnitude. Por outro lado, sempre a maternalidade ínsita atrapalhou a possibilidade de poder absoluto de uma mulher; no Brasil pelo menos foi assim. Na Inglaterra dá-se o fenômeno Margaret Hilda Tatcher, soberana, desafiando teorias sobre o papel do Estado e a ira de intelectuais de todo o mundo com um então Estado tatcheriano. Há alguns anos, no Brasil, algumas mulheres ameaçaram essa potestade originária geral feminina elegendo-se governadoras de Estados, mas a coisa desmilinguiu-se completamente como expressão de poder e jamais ameaçou os diversos gêneros de poder feminino que conseguiram se manter. No Rio, por exemplo, aquela crente fundamentalista que parece que saiu do mato adotou o nome de “Garotinho”, uma declaração aventureira e machistamente panfletarizada do braço forte.
Não havia comparação exógena entre o chamado poder feminino pré-Dilma, nunca houve. Até Dilma o poder feminino, este analisado ou este possível, sempre foi um poder-para-si. A surpresa começa com a indicação de Dilma para concorrer à presidência; depois ela vencendo o câncer. Aí ela derrota uma força-tarefa da direita hipopotomizada, mondronga, só composta de homens – todos poderosos com seus marqueteiros profissionais –, o que torna a vitória de Dilma analiticamente mais interessante. Aí, a revista Forbes a coloca como a 3ª mulher mais poderosa do mundo. O universo feminino opositor a Dilma deve estar sem sair de casa, em cólicas.
Dilma vai subverter os conceitos de poder feminino pela extração suave [política] dos cânones que sempre foram próprios da mulher e inserir um outro conceito inacessível, comparatístico, mas que somente ela enquanto mulher obteve: a presidência da República. Dilma tem homens, muitos homens, milhares, e em comando seu. Exército, Marinha e Aeronáutica com seus estrelados generais, brigadeiros e almirantes que impuseram respeito nos próprios lares, agora são comandados por uma mulher. Não se precisa entrar na vala comum da guerrilha que teve em Dilma um ponto fundamental. O universo feminino rechaça esse dado, dá de ombros para ele.
O que incomoda, nessa psicanálise feminina, é Dilma ter milhares de homens a seu comando e todo um governo e um país, ainda com polícias, aviões, sirenes e projeção agora mundial ao lado de pessoas mundialmente poderosas e surpreendentemente na frente de muitas outras que não se supunha poder Dilma ultrapassar, afinal Dilma é “nossa” e nós não ultrapassamos o primeiro mundo. Como Dilma sendo nossa pôde ultrapassar? Não queremos Dilma um superproduto da nossa parição, mas um subproduto das nossas gentes, da nossa própria antropologia. O que é-nos igual será o que se mostra inferior ou no máximo no mesmo nível que nós, nunca acima. Quando Dilma se mostra acima, a cultural rivalidade doméstica do país estranha, rechaça, tenta deslegitimar. Sendo presidente, pior, afinal, historicamente odiamos nossos presidentes, aprendemos desde criança a considerar nossos presidentes boçais, idiotas, ridículos e maquiavélicos. Além de ladrões, é claro. Como o primeiro mundo agora pode pôr no colo uma presidente nossa? Já tinha feito com Lula, mas foi por outras razões.
Dilma imporá reações sociológicas as mais díspares no universo feminino. A primeira será a maior junção dos casais. O poder (oniricamente máximo) refrata-se com o amor, isso explicará a escolha pelo amor como ponto de antagonização a Dilma. Mulheres amarão mais e irão mais em direção aos maridos e companheiros, numa súplica à manutenção do status quo outorgador de poder, sem que isso represente qualquer viés machista. Este fator será um ganho social interessante para a sociedade. A segunda reação será um efeito colateral dessa situação de mais amor, que será, pelo desatendimento habitual de certos maridos e companheiros a não poucas mulheres, um maior número de traição, considerada em sua ortodoxia, nas relações familiares. Mulheres terão mais amantes extraconjugais, afinal o poder delas precisará ser ratificado num poder-em-si e a cama será uma válvula de escape que liberará a mulher da ortodoxia do próprio poder originário que não dará mais conta de manifestar-se como poder. A 3ª reação será a exacerbação da feminilidade, pois ela se antagoniza com o Poder formal (máximo).
Domenico de Masi, em sua obra O ócio criativo, já ensina que a mulher só poderá se sentar na poltrona de quem decide se adotar para si os valores masculinos e tiver dado, sobretudo, ampla demonstração de ser capaz de assumi-los. Só se demonstrar que não é movida pela estética, ética, moderação e emotividade, valores contrastantes com o ideal taylorista do bom executivo, mas que são válidos e úteis para que se seja criativo. Portanto a mulher reemerge no mercado de trabalho e adquire o direito à cidadania só hoje, na nova sociedade pós-industrial, de tipo andrógino. E num tipo de profissão ligado à moda ou ao jornalismo. De Masi é preciso em sua crítica.
Daí, não seria esdrúxula a estimativa duma saída ou redução da mulher no mercado de trabalho, porquanto o mercado em nada poderá ser competitivo com o padrão Dilma de poder; o mercado em relação à mulher perde a potência completamente, quando confrontado com o poder máximo de Dilma. A 4ª reação que se conjuga com a primeira e a segunda é a qualidade da amorosidade da mulher que deverá subir de nível. Dilma forçará a mulher a ser amorosa, mais carinhosa e detalhista com seu homem, pela antagonização visível que a amorosidade guarda para com o poder, a mulher passará a ser mais exigente e não abrirá mão do gozo num finalmente empate prazer-a-prazer com o homem. Por fim, uma 5ª reação é prevista, a da hipertrofia da maternidade, também em termos qualitativos. Voltando-se a mulher para o lar, ganharão os filhos com esse padrão disputal imposto mediatamente por Dilma. A mulher se verá mais dócil e carinhosa, novamente abstraindo-se qualquer ranço machista ao contexto da docilidade.
Essas reações podem ser julgadas para um lado ou para outro. Num deles, como efeitos benéficos de uma mulher que, percebendo a incompetitividade com o padrão Dilma, recluse-se em sua ambiência típica de um pós-Guerra-anos-50 para ser a mulher, a dona de casa e a mãe, novamente e sempre sem qualquer conotação imputacionalmente machista. Noutro, e aí se veriam reações ácidas das feministas, haveria uma regressão com o padrão Dilma, porque esta mulher retornaria ao lar, às prendas domésticas, abandonando conquistas efetivadas a duras penas.
Aqui o padrão Dilma seria pernicioso, forçando uma neomulher à originação de uma mulher que se quis ou quer apagar, destruir a qualquer preço e que só interessaria aos machistas (como o homem se babaquizou ao extremo, por exemplo incorporando uma vaidade viral, estima-se que esse neohomem-oco não faça qualquer movimento pelo retorno da mulher antiga). Mas mesmo aqui as feministas se aquietam sabendo que uma das reações a esta neomulher será uma maior liberalização do amor ou em relação ao parceiro doméstico, se ele o suportar, ou numa busca extralar, o que se torna teoricamente interessante. De qualquer sorte o homem também será afetado por esse padrão Dilma, porque no quesito amor deverá ser obrigado a dispensar mais atenção à companheira, inclusive no trato e minudências sexuais. Será a invasão do mundo corporativo no sexo doméstico em que a “avaliação” se imporá e o macho terá que atender a novos anseios gozosos e clitoriais extremos, tudo para não ceder a mulher aos amantes que, sabendo da nova sociologia, estarão limpos, lavados, perfumados e eretos à porta dos lares, prontos para atender às patroas enfurecidas com os companheiros que não aceitaram aumentar o poder da própria mulher, em compensação para com o padrão Dilma.
Há uma subjacência a tudo isso, é a análise da tal regressão fêmea. A rigor não há a regressão. O ódio interfeminilizado padronizado; a costumeira inveja intermulheres; a raiva disputal mantida como padrão antropológico uterino à qual ao elogio de uma mulher a outra esconde um despeito feminino último, estão fazendo com que a mulher “que se acha” e se vê poderosa, principalmente as em padrão objetivo de análise (têm efetivamente poder), precisassem se reinventar ante o padrão Dilma. Assim, jornalistas famosas e midiáticas, intelectuais, pensadoras da TV, socialites, cantoras e outras que se acostumaram ao poder absoluto da fama, ou dos papais e da herança previsível, assistiram com uma leniência invencível o seu poder ser amarrotado como papel, ganhar forma de bola e virar lixo, quando o padrão Dilma efetivamente escarrou nos velhos e carcomidos modelos de poder feminino. Daí tantas reações uterinas, figadais e psicanalíticas. E aqui há a imperceptibilidade do ato reativo. Vencem-nas as reações não conscientes e quanto mais berrarem contrariamente ao neomenu de reações teorizadas, mais estará exposta a fratura ao padrão Dilma. Há a imanência do reconhecimento de Dilma, não por mérito próprio ou pessoal, que seja, mas pela injunção política que a fabricou como está, efetivamente tronada. Reconhecer isso é uma invencibilidade, não um mérito, uma ideologia ou um gosto.
Sobre o poder, em si, do padrão Dilma, ele prescinde silenciosamente dos jargões da moda como óculos máscaras, relógios fakes de ouro ou Rolex-Galeria-Pajé e “bijus”; ou ouro mesmo e platina que sejam, calças enfiadas em botas, chapinhas em cabelos-com-problema e o cafonismo mor, as bem populares e comunzinhas bolsas Louis Vuitton. Dilma reencarnará, mas ultrapassando descomensuravelmente, uma alma do gênero Zélia Cardoso de Melo, só que muito melhor, com o refinamento da simplicidade e da objetividade, com uma vestimenta ligada ao conforto e não ao chiquismo, e jamais seduzível por um bolero afrancesado Bessame mucho com um comedor de plantão para clivar-se em múltiplos pedaços inconsertáveis e cair. O poder de Dilma também é heterônomo, inclusive agora sequer doméstico, porque vem de pautas internacionalizadas que, por isso, incomodam muito mais. Não é uma ideologia esquerdista saudosista [e boba] que a vê como forte, mas contexturas econômico-sociais que a catapultam ao lado de uma Hilary Clinton, diga-se de passagem, esta previsível, comum para padrões ianques e sensivelmente menor que Dilma.
Figurinistas e propaladores de “tendências” de moda também deverão rever valores. Enquanto que Lula se entregou feito grávido a Ricardo Almeida para fazer-lhe ternos e a ex-primeira “dama” de Lula, a híbrida e botoxizada Marilza (nada contra...) se entregou aos costureiros, Dilma, já se percebeu, age no anonimato, não reverberando a espuma da fama própria da presidência, um dado oficial e pertencente ao povo, não a ela própria. Assim, esgota-se a era comparatística das ministras, deputadas, senadoras, governadoras e outras menores por aí em operar a bajulação modal. A pré-solteirice de Dilma também se lhe é uma marca interessante. Detentores masculinos do poder formal não podem se dirigir ao segundo andar do Shopping Iguatemi, na Faria Lima, SP, para encomendar a Ricardo Almeida um modelito igual ao de Lula. Essa bajulação provinciana que rendeu no governo anterior, fica órfã no atual. Desnuda-se a política de uma vestimenta física assinada.
Algumas das ondas sociológicas previstas pela padrão Dilma não serão acessíveis ao universo feminino analisado (nem ao masculino comum). Repare-se! O universo feminino analisado é o “preocupado” com o tônus modal da vestimenta, da aparência, do poder, da singularidade e da nunca similitude com a próxima, ou seja, praticamente todas as mulheres do planeta [brasileiro!; mulheres europeias veem-se completamente diferentes, a começar pelo padrão cultural – holandesas, norueguesas, dinamarquesas e suecas, por exemplo, com seus maravilhosos lápis enfiados em tuchos de cabelos louros-branco a provocar o universo masculino na totalidade – reagem inteiramente diferente a um padrão Dilma, primeiro com adesão da curiosidade filosófica – elas têm isso! por isso o fazer sexo delas é tão vital –, depois com uma análise objetiva e diplomadora, o que se lhes garante a honestidade e a grandiosidade de uma grande mulher). Mas por aqui o mulherio ligado à requentada novela da Globo, a esta coisa da “Fazenda” (mas que diabo é isso?) e ao poder-para-si, há-se de forma completamente diversa.
Assim, essa faixa que se [auto]predestina a ser estigmatizada por um litro de angustura mental que qualifica o modo de ser ligado à aparência, à visualidade, acaba não imantando uma análise menos exteriorizada.
Por fim, as mulheres do poder formal, só essas são assim, que nos escorcham com impostos, tributos, cobranças oficiais e todo tipo de opressão, muitas vezes capitulando, sem exercer o imenso poder do útero em dar uma porrada na mesa oficial e dizer basta. Aí a vingança de todos é a mais visível (até a minha, se eu pudesse). Elas se viram humilhadas pela eleição de Dilma, rebaixadas à condição de ocupantes de um “cargo qualquer”, como se refere Voltaire no Dicionário, verbete “orgulho”. Estas absorveriam a ira do pensador fugido da França pela psicanálise de plantão que tiveram que passar a usar como defesa da própria existência na Terra. A vitória de uma Dilma que se situava do outro lado da linha aniquila todas as do lado de cá, reduz-las a pó, sejam governadoras, prefeitas, senadoras, deputadas ou outras porcarias por aí, menores, infinitamente menores. Novos matizes legitimantes de um poder emergencial precisaram ser buscados. Não na família ou no amor, mas no seio da sociedade. Vereadoras abriram guerras internas, Governadoras passaram os meses iniciais sem saber o que fazer com a própria gestão. Marta Suplicy é um caso a parte. Conseguiu manter alguma soberania com seu passado Jardins e sua bestice schmitianna, ou a possibilidade perpétua de mandar um jornalista relaxar e gozar, ou tomar no cu mesmo, esse o seu melhor que ela esconde, fingindo uma finura estética, mas autorizando a visão de uma loba na cama para o argentino comedor de plantão.
Por fim 2, pouca influência teve Dilma junto aos homens. O machismo boçal sulamericano e potencializado por um padrão semianalfabeto brasileiro manteve uma estanqueidade própria para ela, e os homens sabiam que ela necessitaria deles para governar. Essa visão do sem-mim-você-não-consegue (gozar consegue, sempre conseguiu!) piorou o machismo brasileiro. O mesmo homem que foi cobrado na doçura-pudim-de-leite-condensado do lar pela “patroa” de um sexo compensatório, absolutório do marasmo pretérito e efetivamente gostoso e animal feito amante, jactou-se mais ainda de seu gênero superior a la Nietzsche, mantendo visão da mulher em quadro mais inferiorizado ainda. Aqui, uma vez analisada a junção macho-fêmea, o padrão Dilma pode ter feito o maior efeito colateral de todos. Homens inteligentes correrão para atender em tudo a mulher, do mimo ao carro novo, do encantamento à presença, desnudados de qualquer superioridade. Com esses novos tempos o risco da perda da companheiro se torna mais visível, não pela fragilização da relação, mas pela perda do controle feminino ante a novel potestade inaugurada com Dilma que solapará a um só tempo os padrões velhacos identificadores do poder.
A beleza, a riqueza e outros se manterão incólumes, mas existirá, irreversivelmente, de agora para sempre, o fantasma do poder máximo. O poder se desloca de uma pessoalidade para uma überpessoalidade inatingível a todas. Mulheres continuarão a buzinar nervosamente no trânsito gay de São Paulo em suas UVs, como continuarão a não dar a vez para ninguém e furando filas, ameaçando pedestres com o poder de massa de seus veículos e com aquele baixo padrão ético próprio do comportamento feminino, até aí nenhuma novidade, mas haverá um novo pano de fundo a ser lidado nos divãs dos psicanalistas, o padrão Dilma, que roubará o sono de muitas “poderosas”. Enquanto isso mulheres políticas ver-se-ão desesperadas porque a previsão será de não eleição feminina por longas e futuras décadas. Uma nova Dilma nunca mais estará nos planos das eleitoras, pelo menos enquanto estas da conteporaneidade e do poder humilhado viverem.
O poder, em si, é dúctil, se compraz com movimentos sociais e antropológicos, ele não se perde dele em si, ele é um núcleo indestrutível [auto]entregue a quem “roubá-lo” dele próprio, ou seja, há uma putização no conceito do poder. Se Dilma fizer, no cômputo final, um mau governo, será pior ainda para as mulheres, o que se lhes impõe uma aporia aflitiva: se ela se sair bem, mais reduzido será os poderes menores; se ela se sair mal, a conta será atribuída à uterinidade e todas pagarão uma segunda conta, uma que não estava prevista. A situação das mulheres se torna extremamente preocupante e delicada. Deveriam elas reagir contra o risco que correm, enquanto o padrão Dilma não se cura (seca) totalmente. Uma vez estabilizado estima-se que muitas mulheres deixem o país, num autoexílio feminino jamais visto enquanto onda sociológica brasileira (só rindo...), o que pode igualar numericamente o quantum de homens e mulheres no ranking da pegação sexo-existencial. A crise é aguda e cada homem que se preocupe dobradamente com sua mulher. Perdida esta, dificilmente conseguirá outra no mesmo padrão, pois as que virão sê-lo-ão marcadas pela vingança do poder e o traço tônico dessa neossexualidade feminina será ginástico, fazendo dos homens meros meninos de programas pedintes dos gozos e delícias da mulher que, todavia, jamais será a mulher amada, mas a mulher usada (no sentido de que apenas elas usem).
O quadro é de todo preocupante. A teorização da solidão masculina ante o padrão Dilma que se vê aí é-se-me por demais angustiante. E que Deus proteja as mulheres da "malvada, perversa e odiada" Dilma, a verdadeiramente poderosa. Jean Menezes de Aguiar