Jean Menezes de Aguiar. Blogo, logo existo, ou devo existir. Os artigos semanais dos jornais virão pra cá, mais alguns resmungos ou amorosidades.
domingo, 25 de dezembro de 2011
Natal, fim de festa
Por que o fim-de-festa-Natal pensamos tanto, nos cobramos tanto? Se devemos mudar, se fizemos correto ou não. Por que somos tão exigentes conosco, cruéis mesmo. Isso não quer dizer radicalismos e mudanças de 180 graus, passar a ser devassos e imorais, lenientes e sujos, meio que a la Borges. Há dois vetores aí: a inteligência e o coração. Devemos ouvir a ambos. A inteligência nos dá voos maravilhosos, nos ensina a decidir menos erradamente ou nos faz maravilhar com o novo livro de Alain Touraine. Mas o voo do coração é o que mais nos completa e mima, é o que nos acaricia pelo olhar da delicadeza do amor, um que mostra a essência da vida. O certo é que podemos ouvir o coração e a inteligência ao mesmo tempo, sem qualquer entrechoque. Jean Menezes de Aguiar.
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