“As ostras se abrem e se fecham de acordo com as marés e
continuam essa atividade mesmo quando trazidas para a terra e num recipiente
escuro (Paul Feyerabend), coisa que os humanos jamais sentiriam. As batatas têm
mais capacidade de captar os ritmos lunares que os humanos (F. Brown). Mas
somente o meu coração é capaz de traduzir as aflições da ostra e da batatinha
como poesia a ser composta pela emoção em receber o olhar de uma certa dona, o
roçar do seu braço e um sussurro intenso em mim.”
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