Semana passada (9.11.12) o pessoal da Antaq, em Brasília, me convidou prum Sarau Cultural com poesias. Não pude ir, estava cansado mesmo, mas eles o sabem. Publico aqui, pra esses amigos (alguns já no meu Facebox), o que levaria pra eles, uma gente brasileira modesta e trabalhadora que cuida de rios e embarcações, e muito mais, onde esperanças são deslizadas e uma gente humilde tanto precisa deles para lhes cuidar a segurança do navegar, como quase que cuidar de suas vidas. O Sarau foi um sucesso; eu levaria isso com um beijo para todos:
“Derrete dela, para mim, como se me tocasse
Passasse num caminho em que eu estivesse
Aquecesse pela fervura meu corpo que não se aquece
E eu melasse a boca na água do seu corpo que me enlouquece.
Contenho-me em não me perder e dar o nome dela
Que meu coração insiste e não esquece
Ele próprio se aguando se derrete
Indo-se de mim atrás dela, agora peito vazio que já não me aquece.”
JMA
Atrasado, mas mais que válido!!! Amei! Achei lindo!
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